Lidar com pragas urbanas nem sempre é uma tarefa fácil, pois muitas vezes, requer conhecimento para distinguir o que pode ou não trazer prejuízos ao nosso lar e a nossa saúde, além de demandar ferramentas necessárias para o seu controle. Dito isto, é comum surgirem dúvidas sobre quais animais são realmente nocivos e se eliminá-los é, de fato, a solução. Iremos aqui, sanar suas dúvidas, destrinchando o conceito de “praga” e expondo alguns exemplos pontuais de criaturas que podem ou não ser consideradas como tal, dentro de seus respectivos contextos.
Algumas pragas podem incomodar de forma recorrente, outras fazem sua “visitinha” de acordo com a estação / clima propensos; algumas podem ser solitárias, outras acompanhadas de dezenas ou até centenas de indivíduos. Em todo o caso, não há um modelo universal que caracteriza o que seria uma praga, contudo, pode-se afirmar que são animais que se propagam de modo desordenado em um determinado ambiente, afetando o equilíbrio local e / ou trazendo riscos para a saúde humana.
Elas podem se desenvolver tanto no campo (como pragas de lavoura), através das plantações e da criação de animais, quanto na cidade (como pragas urbanas), nas residências, estabelecimentos, entre outras estruturas. Ambos os nichos possuem suas particularidades, entretanto iremos dar maior enfoque às pragas que habitam as cidades.
Normalmente os insetos são os mais associados às pragas urbanas, mas será que todo inseto é uma delas? Animais vertebrados, também podem ser considerados pragas? Para responder estas perguntas, precisamos nos apegar novamente ao conceito dito anteriormente, isto é, não existe uma ordem ou filo determinante para distinguir uma praga. Vertebrados e invertebrados entram dentro de uma extensa lista de animais reconhecidos como pragas. Os exemplos mais comuns são:
- invertebrados – aranhas, baratas, cupins, carrapatos, escorpiões, formigas e vespas;
- vertebrados – morcegos, pombos e ratos.
É preciso reforçar, que os parâmetros base que indicam se o animal é ou não uma praga, são: a sua infestação e se é ou não prejudicial para o nosso bem estar. Alguns dos animais citados anteriormente, podem até ser criados como bichos exóticos de estimação (aranhas, escorpiões e ratos), estando completamente fora destes critérios. Do mesmo modo, existem aqueles que podem ser confundidos como pragas, por serem vistos com frequência, mas não oferecem qualquer risco, como por exemplo, borboletas, mariposas, libélulas e cigarras.
Há também aqueles que são considerados com pragas, até mesmo urbanas, como é o caso de cobras, estorninhos, gafanhotos e sapos. Cada um deles está abrigado dentro de situações específicas, já que, nestes casos, é preciso levar em consideração, especialmente a sazonalidade ou fenômeno climático desordenado que levou a tal propagação em grande escala. Pragas incomuns, podem também acabar se alastrando, devido ao desaparecimento de seus predadores naturais, à medida que o ambiente urbano vai ganhando mais espaço, por isso, é importante a preservação da vida e do habitat dos animais.
Sabendo destas informações, fica mais fácil cuidar da sua saúde e do meio ambiente com mais consciência e responsabilidade. É importante que o aprofundamento destas e de outras dúvidas relacionadas e principalmente, a forma de combate, sejam tratadas com as agências especializadas no combate de pragas, pois elas saberão exatamente como orientá-lo e como desempenhar o melhor serviço para a sua segurança.
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Até logo! 😉